foto: jc imagem Questionado por um ouvinte do programa de Geraldo Freire, da Rádio Jornal, sobre os altos índices de aprovação da presidente Dilma nas últimas pesquisas divulgadas, que a fez bater o recorde de aprovação num primeiro ano de governo, Jarbas atribui a popularidade dela ao fato de tratar-se de uma mulher e ao combate iniciado por Dilma contra a corrupção. “É mulher. É tida como uma boa gestora, carrancuda e que se dispôs a combater a corrupção.
Eu acho que ela tem uma formação de não conivência com a corrupção, e eu acho que isso está muito claro, apenas ela não deu consequência a isso.” Como não poderia deixar de ser, claro, Jarbas aproveitou para criticar e esclarecer que não basta demitir ministros, mas que o problema é sistêmico, e como tal deve ser combatido. “Não adianta ela tirar seis ministros que se envolveram em corrupção e deixar os ministérios aparelhados.
Vai dar na mesma coisa, é uma coisa rotineira que vai acontecer de novo.
O Estado nas mãos de integrantes da base de apoio do governo, e de maus integrantes; de pessoas afeitas a mal feitos.” O senador chegou a dizer que, inclusive, se sentiu “inflamado” quando a “faxina” teve início, mas depois teve a impressão “de que ela escondeu a vassoura atrás da porta”.