A transferência do moinho da Bunge para o Porto de Suape representou um duro golpe para as financias municipais.

Consta que a Bunge pagava cerca de R$ 30 milhões por ano em impostos para a cidade do Recife, onde estava instalada, na área do Porto do Recife.

Neste contexto, a equipe de João da Costa deve estar comemorando a compra da Pilar pelo grupo M.

Dias Branco, do Ceará.

A operação representa, a partir do segundo semestre de 2012, a retomada de uma grande operação industrial, na área do porto do Recife, desde a perda da Bunge.

Não é a única mão que a gestão do porto dará para João da Costa. o porto opera seus caminhões de carga e descarga sempre de noite, evitando um fluxo maior de carros grandes pelo já complicado centro da cidade. “Não queremos atrapalhar nem agredir a cidade”, conta Pedro Mendes.

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