No site do PSB O prestígio do governador e presidente nacional Eduardo Campos e a força política da aliança que governa o Estado de Sergipe e sua capital, Aracaju, foram evidenciados no Congresso Estadual do PSB, realizado na tarde desta sexta-feira (11/11).

Recebido pelas principais forças políticas do Estado, Eduardo celebrou a unidade e reafirmou o compromisso do PSB com uma política de frentes. “Nenhum partido tem condições de representar toda a diversidade social, de raças e cultural do Brasil.

Precisamos nos unir, mas não em torno do interesse de partido ou de pessoas.

Precisamos nos unir em torno de ideias e projetos claros que toquem o cotidiano e mudem a vida dos brasileiros”, disse o governador.

Eduardo Campos discursou para cerca de 2 mil pessoas ao lado do governador Marcelo Déda (PT), dos senadores Antonio Carlos Valadares (PSB) e Eduardo Amorim (PSC), do prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PCdoB), do vice-governador Jakcson Barreto (PMDB) e de dezenas de lideranças de outras agremiações, entre deputados federais, deputados estaduais, prefeitos e vereadores.

O principal ponto do debate foi a unidade para a escolha do candidato a prefeito da capital, sucedendo o já reeleito Edvaldo Nogueira.

O PSB tem dois pré-candidatos – o deputado federal Valadares Filho e o estadual – Adelson Barreto.

O PT também tem duas pré-candidaturas, assim como o PCdoB.

Tanto Eduardo quanto o governador Marcelo Déda celebraram a existência de várias aspirações como tradução do acumulado de forças políticas. “É bom que tenhamos projetos e bom que tenhamos alternativas.

O fundamental, entretanto, é que cada um saiba para que quer ser candidato e que a vitória, em vez de ser de alguém, seja a vitória da cidade, do povo”, resumiu Eduardo.

Para Marcelo Déda, o debate deve ser aberto, franco e o respeito ao direito de pleitear deve ser universal. “Mas faço minhas as palavras de Eduardo: o importante não é se vai ser do PT ou do PSB.

O fundamental é a escolha da melhor alternativa para que o vencedor sejam os josés, marias, jooes que vivem na periferia e que lutam pela sobrevivência em todos os cantos da cidade”, definiu.