Apesar de o tratamento contra o câncer na laringe diminuir a participação de Luiz Inácio Lula da Silva na pré-campanha eleitoral, a doença dará mais peso aos candidatos indicados pelo ex-presidente, de acordo com um artigo publicado pela revista britânica “The Economist” nesta sexta-feira.

A reportagem intitulada ‘Uma nova batalha para Lula’ analisa as implicações políticas do diagnóstico do câncer do ex-presidente, que passou pela primeira sessão de quimioterapia esta semana.

De acordo com a publicação, a não ser que Lula tenha uma recuperação fantástica, a maioria dos candidatos vai ter que fazer campanha sem Lula ao lado.

Mas “as poucas palavras que o ex-presidente proferir serão difíceis de ignorar”, disse a revista.

Já a presidente Dilma Rousseff, segundo a “Economist”, pode andar com seus próprios pés.

Mesmo que ela goste de falar de seu antecessor, a presidente pediu pela saída de todos os ministros envolvidos em escândalos de corrupção, o que contrariou a vontade de Lula, que havia pedido que ela os mantivesse nas pastas.

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