Sem alarde, nesta sexta-feira, os procuradores do Trabalho Fábio Farias e Vanessa Patriota deram entrada em uma ação civil pública contra a Celpe.

No documento, entr os supostos dados alarmantes que motivaram o processo, consta a informação de que os terceirizados correspondem a mais de 75% do total de empregados.

Na avaliação dos procuradores do trabalho trata-se de um surto pós-privatização, que aumentou o risco de morte, a perda salarial e as jornadas exaustivas, consideradas análogas a de trabalho escravo, quando se refere ao trabalho em estações do interior do estado.