Caros da CTTU, primeiramente gostaria de parabenizar a reestruturação da Rua dos Navegantes, com a solução da liberação em tráfego em mão-dupla na Av.
Beira-Mar, no Segundo Jardim.
A demanda era grande e a solução foi satisfatória.
Bem, moro na Rua Bruno Veloso, em Boa Viagem, mesma rua do Hotel Internacional Palace, na Beira-Mar.
Todos os dias, ao sair de casa, deparo-me com veículos atrapalhando o trânsito, estacionados em local proibido - lado direito da rua, já saindo para a Beira-Mar - bem embaixo da placa de proibido estacionar e bem em cima do meio-fio amarelo.
Da esquina do Hotel, Navegantes, até a Beira-Mar, é proibido estacionar do lado direito e todo dia, toda hora, qualquer instante que a fiscalização aparecer, deparar-se-á com algum veículo estacionado em desacordo com a sinalização.
Isto atrapalha porque, tendo em vista o fluxo de saída da rua que é saída do Shopping Recife em linha reta, a utilização da via em apenas uma faixa de rolamento compromete deveras a fluência do tráfego, gerando transtornos, inclusive, no atravessamento da Navegantes, pois alguns motoristas fecham cruzamento, sem terem aonde ir, por causa do estreitamento.
Uma sugestão para a fluidez do tráfego na Av.
Eng.
Domingos Ferreira é, como a própria comissão de taxistas do Recife apontou, comissão esta criada pela Prefeitura com o intuito de obter informações de tráfego, foi eliminar o canteiro-central desta via.
Assim, os ônibus, que costumam frequentar todas as três faixas do lado direito, indiscriminadamente, não vão atrapalhar tanto os motoristas.
Além de que se verifica um intenso agrupamento de carros em direção à Rua Antônio Falcão.
Todos sabemos que do Pina até lá é distante e isso compromete absolutamente o andar pelo lado direito da Av.
Eng.
Domingos Ferreira.
A possibilidade de atravessar de um lado a outro da referente avenida eliminaria os transtornos dos ônibus, garantiria a fluidez, com o incremento de uma nova faixa, a do meio, além, sobretudo, de descongestionar incomensuravelmente os retornos em giro de quadra por toda a extensão da avenida.
Ora, sabemos que na Rua Padre Carapuceiro, antes de chegar a cruzar a Domingos Ferreira, é um caos, justamente pela demanda em retornar dali, os motoristas que estavam ao lado esquerdo.
Se não houvesse canteiro, todos os giros de quadra descongestionar-se-iam de forma satisfatória.
Seria, pois, possível a avaliação deste pleito, para nós, motoristas e usuários da rede urbana, como forma de plano de mobilidade, antes do incremento da Via Mangue?
Supõe-se ser uma solução bem módica, pois se trata apenas da retirada do canteiro e da sua pavimentação.
Bem, não sei.
Mas imagino que a ideia dos taxistas é bem-vinda nestes tempos de 18h-21h de engarrafamentos.
Sem contar que a partir das 16h, já se verifica má-fluidez na área referente.
Peço avaliar com atenção.
Outro problema da Av.
Eng.
Domingos Ferreira é a atualização dos semáforos.
Precisamos urgentemente reprogramá-los para que abram e fechem igualmente.
Hoje, eles o fazem, mas o problema é que, do tempo em que um primeiro abra, o segundo, posterior, ainda está por abrir e isso faz com que toda uma fila de carros, atrás, se encaixa na frente e o tráfego seja prejudicado, sem contar com o fato de, com esse problema, quem estava num eventual terceiro sinal (antes), pelo motivo descrito, pode não conseguir mais passar do primeiro, sendo obrigado a parar novamente.
Somente esta atidude, a de atualizar os tempos dos sinais, seria suficiente para melhorar muito a fluidez.
Os semáforos não devem mais abrir um após o outro, porque, nestes tempos de muitos carros nas ruas, não dá tempo de esperar a fila da frente andar mais. É preciso, hoje em dia, que todos abram concomitantemente.
Mais um problema acontece a todo momento na entrada lateral do Shopping Recife, na Rua Ribeiro de Brito.
Ao juntar o fluxo de veículos da Avenida Fernando Simões Barbosa com a demanda anterior da Ribeiro de Brito, ocorrem os congestionamentos.
Além do fato de carros e ônibus andarem lentamente para entrarem na Rua Lateral do Shopping, que é a Avenida Visc. de Jequitinhonha.
Este problema resulta em fechamento de cruzamento no semáforo da Fernando Simões Barbosa, anterior à Ribeiro de Brito, justamente na saída do Shopping.
Com isso, o congestionamento dentro do shopping se intensifica, além de quem vem pela Fernando Simões Barbosa, antes do Shopping ficar preso no engarrafamento.
Muitos motoristas terminam fazendo a conversão proibida à esquerda, da Fernando S.
Barbosa para a Bruno Veloso, sobre o canal.
Qual seria a solução para todo este problema?
Bem, justamente após o problema da entrada do shopping existe um alargamento da Rua Ribeiro de Brito, onde não é necessário haver três faixas e, antes, muito necessário, não há.
São somente duas.
Penso que seria o caso de alargar a pista uma faixa a mais para o lado do Shopping, onde quem quisesse entrar permanecesse e quem quisesse passar, sentido Av.
Recife, pudesse fazê-lo. É viável porque não existem construções de fato deste lado a que me refiro.
Existem apenas calçada dos estabelecimentos e áreas livres dentro dos próprios estabelecimentos, como jardins, espaços vazios etc.
A dimensão da melhoria desta ação é quase incalculável.
Descongestionamento da Ribeiro de Brito já na Navegantes, ao lado do Edifício Holiday.
Este transtorno, inclusive, afeta todo o tráfego da Av.
Conselheiro Aguiar, pois se costuma lotar a porção da Ribeiro de Brito, impedindo que quem está na Conselheiro Aguiar, entre, ou até mesmo saia da congestão.
A utilização da Conselheiro Aguiar, na tentativa de entrar na Ribeiro de Brito, acontece, por isso, até em fila tripla.
Isso repercute, quiçá, na Av.
Beira-Mar.
Fora isso temos a lotação da Ribeiro de Brito, também, depois da Domingos Ferreira, acontecendo o mesmo impedimento da Conselheiro Aguiar na frente do Restaurante Buongustaio Famiglia Giuliano.
Carros em Fila dupla e mais congestão do lado direito da Av.
Domingos Ferreira.
Depois temos a congestão também da Av.
Professor João Medeiros, no canal, onde acontecem os mesmos problemas.
Temos também o engarrafamento completo da Fernando Simões Barbosa, como eu já disse.
Temos, por isso, o engarrafamento na frente do Shopping.
Enfim, é toda uma área que depende da Rua Ribeiro de Brito, caminho de Shopping, BR, Universidades e tudo mais.
A solução é bem plausível não?
Para o nível do problema, acredito que a solução seja até besta, se me permitem dizer.
Outra problema, este é o da foto em anexo, a falta de respeito dos motoristas.
Flagrei e pude fotografar.
Espero que dê em alguma coisa e que eu não seja um mero iludido.
Isto foi hoje, 08.10.11, às 10:10h, na Rua Tenente João Cícero.
Esses dois utilitários estavam completamente em cima da faixa de pedestre.
O pior é que presenciei a paragem deles.
Não houve quaisquer motivos, de trânsito, que os fizessem parar assim.
Eles pararam normalmente antes e continuaram a andar devagar, até atingir a faixa.
A Hilux, inclusive, achei que fosse atravessar o sinal vermelho, dada sua movimentação em direção ao cruzamento.
Flagrante de imprudência e desrespeito àqueles que cumprem a lei e espera que todos cumpram também.
As placas são visíveis na foto e, se for o caso, duvido, mas se for o caso, autorizo a divulgação da imagem fins quaisquer, subentendendo-se aí inclusive aplicação de multa.
Placa da Hilux: PFF-4451 e placa da F-1000:KHL-1044.
Outra questão que, confesso, não sei bem de quem é a competência, é um problema que acontece no cruzamento da Rua 17 de agosto, em Dois Irmãos, com a BR-101, exatamente na frente do Motel Senzala.
Sentido Boa Viagem - Av.
Norte.
Quem está na BR-101 e deseja passar por baixo do viaduto se vê com um problema, pois só existe uma faixa para isso e motoristas espertinhos se aproveitam da outra faixa, de quem vai para a Rua 17 de Agosto, ao lado direito, para entrar na frente de quem está na fila para atravessar o viaduto por baixo.
Por que isto acontece?
Porque não existem “gelos-baianos” suficientes no chão para impedir isso.
Com quem posso falar sobre isso?
Enfim, diante de tantos problemas que temos com o estacionamento na Cidade do Recife.
Flanelinhas não-cadastrados a extorquir motoristas, sob pena de depreciar dos veículos em caso de não-pagamento.
Valores altos. 5 reais. 10 reais.
Comumente 3 reais, contando com o talão, que é somente 1 real.
Controle inadequado de posição dos veículos, exigindo que os mesmos fiquem sem o freio de estacionamento engatado, para manipular as vagas das ruas, a fim de que se abram vagas àqueles dispostos a pagar e se fechem vagas àqueles que só pretendem pagar pelo talão, 1 real. É uma extorsão porque, não se é chamado, nem solicitado a “olhar” os carros e sim, obrigado a “permitir”.
Veja que redundância.
Obrigado a permitir…
Bem, temos ciência dos nossos problemas, mas falta achar uma solução que alie estrutura suficiente para não precisar de fiscalização permanente e campanhas permanentes, dados seus custos.
Então, qual é a solução, que pelo menos poderia minimizar fortemente os problemas com estacionamento público?
Justamente o próprio estacionamento público.
A existência de uma área reservada, fora da via pública e do alcance de gente desautorizada.
A existência dessa área, com o controle de um guarda municipal.
Mas isso gera ônus.
Geraria sim, caso o valor do talão fosse o mesmo atual.
Com o valor atual, a prefeitura tem um ganho com a arrecadação.
Mas se dobrar o valor, daria para manter um local, com um guarda municipal controlando, além de isso proteger o cidadão de crimes contra o patrimônio, tanto pelo veículo, quanto pela segurança da pessoa física do cidadão.
Criar um espaço, um edifício, uma área reservada, com controle de um guarda municipal, com a tarifa a 2 reais, não seria um projeto que acabaria de vez com a máfia dos flanelinhas?
A cidade do Recife seria referência mundial em resolução de problemas com o estacionamento.
Já imaginou?
A prefeitura com uma rede de edifícios de estacionamento público, barato e seguro?
Ia roubar clientes dos Estacionamentos privados, que se aproveitam da má-qualidade do transporte coletivo e do fato de a classe média e alta não andarem de ônibus por isso, colocando custos altíssimos, visando lucro.
Além de melhorar a vida desses clientes de estacionamento, melhoraria a vida do cidadão que precisava estacionar na rua, à mercê dos flanelinhas, ou, na minha opinião, ladrões mesmo.
Bem, espero ter contribuído.
Atenciosamente, José Luiz Ferreira.