Fotos/Blog Imagem Por Fernando Castilho, do JC Negócios Certamente o mais brilhante I-deceased da história empresarial do século XXI, Steve Jobs, está na Internet, redes sociais e nas mídias tradicionais com tera-bytes de informações, a maioria simples reprodução de análises que os grandes jornais (impressos) fizeram sobre sua personalidade, especialmente, depois que voltou para sua Apple, refez toda a linha de produtos e pelo que de novo incluiu no modo de vida das pessoas.

Mas um aspecto pouco destacado nessa enorme onda de mensagens e textos é o papel de Jobs no jeito como as pessoa passaram consumir um dos produtos mais antigos já criado pelo homem: a música.

As pessoas relatam com enorme paixão como a família I (I-Pod, I Mac I-Phone e Ipad) mudou suas vidas, e nem se dão conta de que o velho e bom conceito de produto foi aplicado pelo Jobs quando entendeu de colocar música no I-Pod de forma legal após acordos com as gravadoras passando a cobrar por música e não opor pacote de escolhas de diretores em CDs a que eram ou estão ainda hoje obrigados a pagar quando compram um CD, ou DVD ou um Blue Ray.

Hoje parece simples que uma pessoa com seu I (seja ele em que plataforma for) ou em qualquer outro dispositivo entrar na Internet, escolher uma única música e a comprar.

Olhado com a visão atual isso é o coroamento do direito de escolha do consumidor de compara especificamente o que precisa ou deseja.

Mas nem sempre foi assim.

Foi na música que Jobs aplicou a máxima de que é preciso ter produtos que se prestem a vários usos.

E embora sua empresa continue insistindo em seus conteúdos fechados a ele deve se atribuído a marca de ter democratizado o consumo de música.

Ou numa frase: Jobs trouxe ao mercado fonográfico o melhor instrumento de reprodução legal da criação de um artista.

Mas é preciso não esquecer que foi a determinação de Jobs em conceber e convencer as gravadoras e sues executivos de que esse era o caminho e que era estúpida a ideia de tentar na Justiça fazer com que as pessoas deixassem de baixar musicais na Internet.

Que a partir de um MP3 player: poderiam continuar comprando CDs e ripando ou baixando de lugares como KaZaA, Napster, Audiogalaxy ou Limewire.

A determinação (e, em alguns momentos, a arrogância intelectual) de Jobs foi que trouxe para a Internet a legalidade da música.

Hoje a Apple Store tem a astronômica marca de 18 milhões de músicas que podem ser baixadas e se transformou na melhor forma de promoção de artistas e criadores.

A sacada de Jobs foi criar o “ecossistema”.

Mostrar para as pessoas que a opção paga era melhor não porque livrava as pessoas de sentimento de culpa pirata, mas porque era mais prática, barata e diversificado.

Até porque uma arquivo ilegal pode vir carregado de vírus. É natural que as pessoas se emocionam com números do Ipad e dos outros “Is”, mas depois da Apple vender 300 milhões de Ipods se pode observar como as pessoas mudaram o jeito de consumir música é que se tem a dimensão de como ele foi importante para a indústria fonográfica.

Por que foi a partir do novo jeito de consumir músicas que as pessoas passaram a comprar os outros produtos da Apple.

Nos dias de hoje falar de soluções como Netflix ou Spotify, tem que vir acompanhado na informação de eles se devem em grande parte a Steve Jobs.

Por isso é bom lembrar isso.

A ferramenta é mágica, é linda, é fácil de operar e o design é sensacional.

Mas lembremos de 2003 quando a I-Tunes abriu com apenas 180 mil músicas e de como Jobs brigou as gigantes, agora suas maiores parceiras do negócios.

Steve Jobs, portanto, foi gênio não por fazer seus brinquedinhos maravilhosos, mas porque viu que eles teriam que ser útil e que por ser útil as pessoas estavam sempre dispostas a pagar.

Pensando bem talvez o maior prêmio para Jobs seria o Grammy.

Pelos servidos prestados a indústria.

Ou por, na verdade, te-la reinventado como negócio.