Luiz Eustáquio líder da bancada governista na Câmara Mais uma vez a bancada de oposição mostra-se perdida e, na tentativa de criar um fato político e de confundir a população, atropelou-se numa pesquisa artificial, sem rigor técnico algum, que traz dezenas de inverdades e avaliações rasas e irresponsáveis de quem não conhece a realidade da cidade e do povo recifense.

Vários pontos do relatório apresentado mostram a total falta de informação do grupo de vereadores e falta de critério quando coloca a seta para baixo em ações que, segundo o próprio relatório, estão em andamento.

Ora, se está em andamento é porque está sendo feito !

A oposição mostra sua falta de conhecimento ao abordar itens como Ambulâncias e Academias da Cidade.

A promessa de governo foi adquirir 12 novas ambulâncias, mas em dois anos e meio de gestão, 16 novas unidades já foram disponibilizadas à população.

Quanto às academias da cidade, a verdade é que uma foi inaugurada e 19 outras estão sendo construídas, o que totaliza 100% a mais do que o prometido.

A oposição erra ao dizer que apenas dezesseis foram licitadas.

Quanto à policlínica de Água Fria, novamente a falta de critério fica clara: em evidente jogo de palavras, a oposição considera o compromisso “em aberto” apesar de reconhecer que a obra está concluída.

Na temática de Meio Ambiente, o documento da oposição mostra, mais uma vez, sua inconsistência e falta de critérios ao analisar as ações da Prefeitura do Recife.

Equivocadamente, o texto classifica como “em aberto” compromissos que já estão em plena execução, com obras iniciadas, como os parques de Apipucos, Caiara e Santana, que formam o corredor ecológico urbano, também citado como “compromisso em aberto”.

A política ambiental da Prefeitura foi além do prometido em Plano de Governo e garantiu a preservação da área verde do Hospital Ulysses Pernambucano, onde será implantado o Parque da Tamarineira, com projeto elaborado por meio de concurso nacional de idéias.

As inconsistências continuam no item “Habitação e Saneamento”.

As obras de Vila Brasil e Coelhos são classificadas ao mesmo tempo como “em aberto” e “em andamento”, o mesmo acontecendo com as intervenções na comunidade do Pilar.

A atual gestão da Prefeitura realiza o maior programa habitacional dos últimos trinta anos, com 16 habitacionais já entregues e outros 16 em construção.

O próprio texto da oposição reconhece que grandes obras de saneamento, como Bacia do Beberibe e Dois Unidos, estão em andamento, mas insiste em classificá-las como “em aberto”.

Causam estranhamento as críticas à política para os morros, que nunca havia sido prioridade enquanto a oposição estava à frente do governo municipal.

Hoje a Defesa Civil do Recife é referência nacional e atua de forma permanente e preventiva durante todo o ano, o que resultou na expressiva diminuição dos acidentes com vítimas fatais.

Só nos últimos 30 meses, foram entregues 102 obras e outras 111 estão em andamento.

A Operação Inverno deste ano soma investimentos de R$ 53 milhões, elevando o total investido desde 2010 para mais de R$ 85 milhões.

A mesma incoerência apresenta-se no tema “Educação”.

Diferentemente do exposto no documento, o Programa Bairro Escola avançou e hoje atende mais de 50% da rede municipal de ensino regular.

O número de bibliotecas também aumentou.

Das 221 escolas da rede, 118 têm bibliotecas, 40 oferecem cantinhos de leitura e 9 possuem salas de leitura.

No total são 168 espaços de leitura e consulta de livros.

A Prefeitura do Recife ainda possui uma das melhores ações de incentivo à leitura do Nordeste.

O Programa Manuel Bandeira de Formação de Leitores, que entre outras atividades no gênero, distribui, anualmente, kits com livros didáticos, infanto-juvenis e paradidáticos.

Quanto às Unidades de Tecnologia na Educação e Cidadania, a oposição afirma a existência apenas de sete unidades fixas.

Mas o número real é de 21, sendo 14 móveis e 7 fixas.

No tópico “Mobilidade”, o texto da oposição se equivoca em vários itens.

Afirma que “não há qualquer ação” relativa ao Corredor Norte-Sul da Agamenon Magalhães à Domingos Ferreira, quando na verdade a obra já está em licitação pelo Governo do Estado, no trecho Igarassu-Centro do Recife, dentro das obras da Copa do Mundo.

O segundo trecho será executado após a viabilização da Via Mangue, pois realizar as duas obras de forma simultânea causaria fortes impactos na circulação de veículos rumo à Zona Sul.

Mesmo considerando a Via Mangue como “em aberto”, o texto admite que a obra está em andamento.

Pior acontece com o viaduto Capitão Temudo, cuja duplicação já está sendo utilizada pela população, mas continua “em aberto” para a oposição.