O presidente estadual do Partido dos Trabalhadores de Pernambuco, deputado federal Pedro Eugênio, elogiou a vitória da colega Ana Arraes (PSB-PE) na disputa pela vaga de ministro deixada por Ubiratan Aguiar, no Tribunal de Contas da União (TCU).

Com 222 votos, ela foi eleita, nesta quarta-feira (21), em votação no Plenário da Câmara, a primeira mulher a ocupar o cargo de indicação da Casa e também desde o processo de redemocratização do País. “Foi uma vitória muito expressiva.

Com todo o respeito aos demais candidatos, a Câmara fez uma boa opção.

A competência e a dedicação à causa pública dão a Ana Arraes todas as qualificações para o cargo.

Por isso ela conseguiu reunir em torno de si um número expressivo de apoiadores”, destacou Pedro Eugênio.

Ana Arraes está em seu segundo mandato como deputada, é advogada e ex-servidora do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCP). “Vou trabalhar para que o tribunal seja rigoroso com o gestor reconhecidamente perdulário ou ímprobo, mas que possa também exercer o relevante e estratégico papel pedagógico de orientar, capacitar e qualificar os gestores empenhados em servir ao Brasil”, disse a nova ministra.

Humberto O senador e líder do PT, Humberto Costa, comemorou a vitória da deputada Ana Arraes (PSB) na eleição que aconteceu hoje. “A vitória de Ana Arraes é a vitória de Pernambuco.

A bancada do nosso Estado se mostrou unida e trabalhou muito por essa conquista.

Tenho certeza que a deputada Ana Arraes representará como ninguém Pernambuco como ministra do TCU”, afirmou.

O petista fez questão de ligar para o governador Eduardo Campos para dar os parabéns pela eleição da deputada e mãe do governador. “Estamos todos contentes com esse grande feito”, acrescentou.

O senador enfatizou a importância de Ana Arraes ser mais uma mulher a assumir um posto de ministra do TCU. “Assim como Dilma quando se elegeu presidente, Ana Arraes conseguiu algo importante e isso mostra também a força das mulheres na política”.

Humberto ainda lembrou que a indicação de Ana Arraes passará pelo Senado, mas apenas para referendar a escolha da Câmara.