Ao sair da Contax, a comitiva da presidente Dilma se deparou com um grupo grande de funcionários da empresa que aproveitou a visibilidade da visita da presidente para reivindicar melhores salários e condições mais apropriadas para o trabalho.

Segundo Jenifer Felix, as carteiras dos “trabalhadores” são assinadas como prestadores de serviço, e não como funcionários.

Felix trabalha das 20h às 24h e recebe R$ 350.

Outros funcionários que não quiseram se identificar falaram que as condições de trabalho na empresa se assemelham a de um trabalho escravo.

Dilma entrou no carro e seguiu para o aeroporto sob os gritos de ordem “Queremos aumento!

Queremos aumento!”.

A empresa é privada.