Por Sérgio Goiana - presidente da CUT-PE A CUT, nos seus 28 anos de existência, com uma trajetória de luta e combatividade, em defesa dos interesses e aspirações da classe trabalhadora, reafirma os princípios e bandeiras que lhe deram origem.
Nesse cenário de reorganização do movimento sindical e de retomada do crescimento econômico, os desafios se modificam, tornam-se mais complexos e se multiplicam.
Portanto, cada vez mais imprescindível a atualização da nossa estratégia, para nossa militância disputar o projeto de desenvolvimento para o Brasil É inegável que a fundação da CUT foi fruto da luta incessante da sociedade contra o modelo ditatorial que perdurou no Brasil durante duas décadas.
A sociedade não suportava mais o regime extremamente repressivo e autoritário.
O movimento contestador ganhava força e mais adeptos a cada dia.
O objetivo era redemocratizar o país, que teve direitos constitucionais suprimidos, via os AI’s (Atos Institucionais).
Era um movimento popular que unia esforços com a finalidade de construir um novo Brasil.
Nesse verdadeiro turbilhão de transformações político-culturais do país, surgiu o “Novo Sindicalismo”, um movimento contrário ao sindicalismo oficial e corporativo, que deu origem à CUT, resultado de anos de luta dos trabalhadores do campo e da cidade por uma entidade única que os representasse No dia 28 de agosto de 1983 (há exatos 28 anos), cerca de cinco mil homens e mulheres, vindos de várias regiões do país, lotavam o galpão da extinta Companhia Cinematográfica Vera Cruz, durante o 1º Congresso Nacional da Classe Trabalhadora [CONCLAT].
O resultado todos os cutistas já sabem: a fundação da Central Única dos Trabalhadores, a CUT.
O projeto foi criar uma entidade de representação máxima da classe, regida por princípios de liberdade e autonomia sindical, com o compromisso e a clareza de que os trabalhadores têm o direito de decidir sobre suas formas de organização, filiação e sustentação financeira, com total independência frente ao Estado, governo, patronato, partidos e agrupamentos políticos, credos e instituições religiosas e quaisquer organismos de caráter programático.
Por toda essa história, a CUT hoje é a quinta maior Central Sindical do mundo e a maior da América Latina.
Assim, com a firme determinação para manter sempre acesa a chama do fortalecimento da democracia, da valorização do trabalho, da ampliação de direitos da classe trabalhadora, com toda a sua diversidade: gênero, raça/etnia, opção sexual, pessoas com deficiência; da democratização das relações sociais e das relações de trabalho, por uma organização sindical livre e autônoma, no rumo de uma sociedade socialista.
E temos muita coisa ainda pra fazer.
A CUT, nos seus 28 anos de existência, com uma trajetória de luta e combatividade, em defesa dos interesses e aspirações da classe trabalhadora, reafirma os princípios e bandeiras que lhe deram origem.
Nesse cenário de reorganização do movimento sindical e de retomada do crescimento econômico, os desafios se modificam, tornam-se mais complexos e se multiplicam.
Portanto, cada vez mais imprescindível a atualização da nossa estratégia, para nossa militância disputar o projeto de desenvolvimento para o Brasil É inegável que a fundação da CUT foi fruto da luta incessante da sociedade contra o modelo ditatorial que perdurou no Brasil durante duas décadas.
A sociedade não suportava mais o regime extremamente repressivo e autoritário.
O movimento contestador ganhava força e mais adeptos a cada dia.
O objetivo era redemocratizar o país, que teve direitos constitucionais suprimidos, via os AI’s (Atos Institucionais).
Era um movimento popular que unia esforços com a finalidade de construir um novo Brasil.
Nesse verdadeiro turbilhão de transformações político-culturais do país, surgiu o “Novo Sindicalismo”, um movimento contrário ao sindicalismo oficial e corporativo, que deu origem à CUT, resultado de anos de luta dos trabalhadores do campo e da cidade por uma entidade única que os representasse No dia 28 de agosto de 1983 (há exatos 28 anos), cerca de cinco mil homens e mulheres, vindos de várias regiões do país, lotavam o galpão da extinta Companhia Cinematográfica Vera Cruz, durante o 1º Congresso Nacional da Classe Trabalhadora [CONCLAT].
O resultado todos os cutistas já sabem: a fundação da Central Única dos Trabalhadores, a CUT.
O projeto foi criar uma entidade de representação máxima da classe, regida por princípios de liberdade e autonomia sindical, com o compromisso e a clareza de que os trabalhadores têm o direito de decidir sobre suas formas de organização, filiação e sustentação financeira, com total independência frente ao Estado, governo, patronato, partidos e agrupamentos políticos, credos e instituições religiosas e quaisquer organismos de caráter programático.
Por toda essa história, a CUT hoje é a quinta maior Central Sindical do mundo e a maior da América Latina.
Assim, com a firme determinação para manter sempre acesa a chama do fortalecimento da democracia, da valorização do trabalho, da ampliação de direitos da classe trabalhadora, com toda a sua diversidade: gênero, raça/etnia, opção sexual, pessoas com deficiência; da democratização das relações sociais e das relações de trabalho, por uma organização sindical livre e autônoma, no rumo de uma sociedade socialista.
E temos muita coisa ainda pra fazer.