A Souza Cruz está analisando os possíveis impactos antes da escolha do regime de tributação.
Entretanto, a empresa entende que os cigarros no país já são altamente tributados, de forma que qualquer aumento de carga tributária beneficia os que não pagam impostos e o crescente volume de cigarros contrabandeados comercializados, que já representam 28% de participação no consumo total no Brasil.
A Companhia entende que o preço mínimo estipulado para cadê maço de cigarros (R$ 3) entende deveria ser ainda mais alto para deixar bem evidente a procedência da fabricação.