O presidente da Fiat, Cleodorvino Bellini, revelou ao governador Eduardo Campos, no dia do relançamento da empresa no Estado, que a meta da empresa é ter uma participação de 40% no mercado de carros do Nordeste, depois da instalação da nova unidade de fabricação em Goiana.

O execuitivo explicou que isto já ocorre na praça de Minas Gerais.

Enquanto o market share da montadora soma 23% no Brasil, em Minas Gerais a participação de mercado atinge 40%.

Sem um preço de frete mais elevado em relação aos carros que chegam do Sudeste, há condição fato de amplo crescimento.

Curiosamente, os carros usados pelo governo do Estado, no Palácio do Governo, são peruas Corola.

Já o carro pessoal do governador é uma Pajero.

As condições econômicas são bem mais favoráveis, é verdade.

Com uma taxa de desemprego na casa dos 6%, em julho deste ano, a desocupação chega a ser menor do que em São Pualo.

Eduardo costuma lembrar que, em 2006, antes de assumir, a taxa de desemprego girava na casa dos 15%.

No evento do palácio do Campo das Princesas, os executivos contavam que a montadora produz 800 mil carros por ano, um carro a cada dois segundos. “Nem pizza leva tão pouco tempo”, brincava Cleodorvino Belline.