As ações do programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, impõem grandes desafios às companhias estaduais de saneamento. “O governo Lula trouxe uma realidade de um milhão de casas e no governo da presidenta Dilma Rousseff, a projeção é de 2 milhões de residências, que deverão ser construídas em locais mais distantes dos centros urbanos e que, obviamente, necessitam de infraestrutura de água e esgoto, que recairão sobre as companhias de saneamento na parte de água e esgotos”, observa o presidente da Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais (Aesbe), Abelardo Oliveira, em encontro em Natal, nesta sexta-feira.
Presidentes de todas as companhias estaduais de saneamento do país discutiram nesta sexta-feira (5), em Natal, temas como o Plano Nacional de Saneamento, desoneração do PIS/COFINS para investimentos em obras de abastecimento de água e esgotamento sanitário e a questão da titularidade do saneamento em regiões metropolitanas.
Estes e outros assuntos vitais para o desenvolvimento do setor estiveram na pauta da 3ª Reunião Ordinária da Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais (Aesbe) em 2011.