Enquanto os destroços do avião eram retirados do local, era grande a movimentação de curiosos munidos de máquinas fotográficas e celulares com câmeras.
Famílias inteiras foram ao local para ver com os “próprios olhos” e testemunharem para seus conhecidos o trabalho de remoção das ferragens.
A cada grande peça removida e posta nos caminhões, batia-se palmas.
Por um momento, porém, as palmas e os comentários sobre o acidente deram lugar a um silêncio profundo: um parente de uma das vítimas, em prantos, chegou ao local para levar um buquê de rosas.
Foi impedido de chegar próximo aos destroços, onde queria por as flores, mas entregou a um soldado e pediu para que ele o fizesse.
Visivelmente comovido, o soldado atendeu o pedido.