A administração do porto de Suape iria soltar na semana passada a licitação para a escolha das empresas que farão a terraplanagem do terreno da Fiat.

Como as chuvas atrapalharam, a abertura do processo licitatório foi adiado, mas a expectativa é de que a licitação ocorra ainda agora em julho, de modo que a terraplanagem seja iniciativa em agosto ou setembro.

São 353 hectaraes de área já mapeanda, próximo à entrada de Suape e ao lado da Termelétrica Suape Energia.

Já existem vários grupos formados e credendiados para a disputa, entre eles gigantes como Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez.

No total são sete consórcios já habilitados.

Um deles reune Queiroz Galvão, OAS e Odebrecht.

O outro junta Andrade Gutierrez e Galvão Engenharia.

Constran, de São Paulo, também está na disputa, como Encalço, de São Paulo, Mendes Trading, BM, do Paraná e ARG, de Minas Gerais.

A obra faz parte das contrapartidas que o governo do Estado comprometeu-se a realizar e que incluem as vias de acesso e sinalização.

Esses gastos podem chegar a casa dos R$ 500 milhões.

De acordo com funcionários da gestão portuária, como está tudo certo, a Fiate não tem ocmo dizer que o projeto não é lá.

A dúvida teria começado a existir a partir do momento em que existe a necessidade de se ver uma área para a pista de treianemnto e o centro de tecnologia da Fiat, que poderia ser em goiana.

No entanto, isto não poderia ficar pronto na velocidade que a Fiat planeja.

Goiana lançou um projeto de PPP para ganhar aeroporto, porto, ao custo de R$ 3 bilhões, mas ainda não conta nem com investidores.

No caso da terraplanagem, a cidade leva vantagem por estar situada sob uma área de tabuleiro, o que ajudaria a reduzir os custos com essa parte da obra.