Ayrton Maciel, do Jornal do Commercio “Não há desgastes”.

O presidente da Assembleia Estadual, Guilherme Uchoa (PDT), quebrou ontem o silêncio ao qual se submeteu sobre a polêmica emenda da reeleição para a mesa diretora, que lhe possibilita disputar a quarta eleição à presidência, e rejeitou a ideia de imagem ferida do Poder no meio da opinião pública.

Uchoa defendeu a PEC da reeleição e todas as polêmicas em que se meteu no semestre: a escolha inicial dos suplentes de partido, a verba de auxílio-paletó e a mega-comitiva de deputados que foi ao ao Encontro Nacional de Assembleias em Santa Catariana.

Antes, encerrou a última sessão do período com um balanço positivo dos trabalhos da Casa.

A REELEIÇÃO “Falam (contra a emenda) que é por conta da alternância no poder, de dar oportunidade a todos.

Então, a OAB (a nacional promete Adin contra a PEC da reeleição) deveria se renovar.

Em São Paulo, o presidente está há oito anos.

O desgaste (da Alepe na opinião pública) é uma questão que vai se discutir lá na frente.

Não está se criando uma lei para mim, para me beneficiar. É para a Casa.

Não ouvi ninguém comentar sobre antecipação (da eleição para a mesa de 2013 para este ano).

Não vou comentar isso”.

SUPLENTES “Não foi desgaste.

Minas Gerais também convocou os suplentes dos partidos.

Se houve desgaste, houve também para o STF que concedeu cinco liminares a esses suplentes.

O STF tomou a decisão final (a de assumirem os suplentes de coligações) depois de dar as liminares aos de partido.

Eu tinha me espelhado na posição jurídica, e ela estava no STF que tinha dado as liminares”.

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