A base aliada na Câmara já tem pronta uma “agenda de retaliação” ao Palácio do Planalto, caso suas reivindicações de liberação de emendas orçamentárias e de nomeação para os cargos de segundo e terceiro escalões não sejam contempladas pela coordenação política.

Duas emendas estão no “kit represália” ao governo: a que estabelece piso salarial nacional para os policiais (PEC 300) e a proposta que regulamenta os gastos com saúde pela União (emenda 29), segundo o portal Estadão.com.br.

A ideia dos aliados é votar a emenda da saúde antes do recesso.

Marco Maia (PT-RS), que prometeu colocar a proposta em pauta depois do fim da votação da medida provisória que flexibiliza as obras para a Copa de 2014 e para a Olimpíada de 2016. “Está na hora de o governo começar a se preocupar com a emenda 29.

Não dá para chegar na hora da votação e dizer que não pode votar”, alertou o líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN).