ATUALIZADO 18h42 Após apresentação da defensora Fernanda Vieira, que questionou as falhas no inquérito policial sobre a morte de Alcides do Nascimento, a promotoria iniciou a réplica, por volta das 17h30, com a exibição de reportagens sobre a morte do estudante.

As matérias, produzidas na época do crime, trazem depoimentos da mãe de Alcides, familiares e amigos.

Ao final da exibição, ao ver a imagem do filho, a mãe de Alcides disse em voz alta:“Filho Amado”.

Em seguida, a promotora Helena Martins questionou as alegações da defesa. “A investigação foi bem feita.

Ao contrário do que foi dito, Alex (apontado como autor do crime pela defesa) foi interrogado pela polícia”, disse.

Ela também afirmou que as testemunhas só teriam falado após verem as imagens de várias pessoas e não apenas as de João Guilherme e do menor envolvido no crime. “Além disso, qualquer um pode confundir a cor e altura de uma pessoa.

Qual a diferença entre um branco e um pardo?

De uma pessoa com 1,71m e 1,75m? É muito pouca”.

O assistente de acusação, Pedro Eurico, criticou a defesa, que, segundo o ex-deputado, “teve muita coragem ao defender o indefensável”. “Tenho certeza que o júri vai decidir pela condenação, e com isso, dar um bom exemplo à sociedade.