ATUALIZADO Às 15H13 No julgamento que está sendo realizado na tarde desta teça (14), a promotora responsável pelo caso, Helena Martins, relembrou os fatos do crime, citando, inclusive, a fala do adolescente, supostamente envolvido no homicídio.

Em uma ocasião anterior, o menor teria dito que foi atrás de uma outra pessoa, com os nomes Tiago e Saúba.

Estes indivíduos teriam “inserção no mundo crime”, ainda segundo a promotora. “Alcides que não tinha nada a ver, perdeu a vida”, afirmou. “Ele e o menor esqueceram de combinar o que tinha e não tinha sido feito”, ironizou, se referindo aos depoiemntos dados por João Guilherme e pelo adolescente.

Na ocasião, o adolescente teria negado ter ido à casa de Alcides.

Depois, saiu com o curador, defensor José Nunes, que na época também trabalhava como advogado de João Guilherme. “Ele não poderia ter sido o curador, de jeito nenhum”, reafirmou.

Curadores são pessoas designadas para acompanhar acusados menores de 21 anos.

Em seguida, o menor assumiu a culpa e inocentou João Guilherme. " As contradições foram gigantes, provando que ele está mentindo", completou a promotora.