A defensora pública Fernanda Vieira voltou a tentar desqualificar o reconhecimento do réu por parte das testemunhas do processo, como a mãe e irmã de Alcides.

Ao rebater o argumento da acusação de que a morte de Alcides “era a morte de um sonho”, a defensora argumentou que os sonhos de João Guilherme tinham sido roubados muito antes". “Foi feita uma manobra para colocar esse rapaz na cadeia.”, comenta defensora. “A intenção era prender João Guilherme, por um crime que não cometeu”.

A mãe, Maria Luiza, voltou a sair da sala, alegando, mais uma vez, que não gosta de ouvir mentira.

O assistente da defesa, Elias Machado, rebateu as críticas da acusação, dizendo que a defesa foi qualificada como amadora. “Eu vejo com tristeza a perda desse rapaz, vejo com tristeza o sofrimento que o corpo de jurado enfrenta”.

Elias também criticou a investigação policial.