Da Agência Estado O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, que revitalizou a instituição em um momento importante, renunciou ao cargo em consequência das acusações de abuso sexual que sofreu em Nova York.

Em um comunicado divulgado pelo FMI na madrugada desta quinta-feira, Strauss-Kahn afirmou que está deixando o posto “para proteger a instituição”.

Em uma carta para o conselho diretor do FMI, Strauss-Kahn continuou negando que tenha cometido qualquer crime. “Eu gostaria de dizer que eu nego com a maior firmeza possível todas as acusações que foram feitas contra mim”, escreveu. “Eu quero devotar toda a minha força, todo o meu tempo e toda a minha energia para provar a minha inocência”, acrescentou.

O comunicado divulgado pelo FMI informou que o fundo vai em breve estabelecer um processo para selecionar um novo diretor-gerente.

Enquanto isso não acontece, o número dois da instituição, John Lipsky, permanece no comando.

As informações são da Dow Jones.