Após a tragédia de Realengo, onde 12 crianças morreram dentro de uma escola no Rio de Janeiro, o debate sobre bullying no ambiente escolar permanece aquecido.

A suspeita de que a violência sofrida por Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, autor do massacre, pelos colegas de classe durante a infância pode ter motivado o crime.

A desconfiança fortalece a discussão sobre os meios de que a sociedade dispõe para evitar que personagens como Wellington sejam cultivados dentro da escola.

No próximo dia 18 de maio, durante XXXI Confraria da Educação, o Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) vai divulgar a pesquisa “Massacre de Realengo e violência nas escolas”.

O estudo revela o que pensam os recifenses sobre o bullying e a tragédia do Rio de Janeiro.

O material será entregue ao presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante e ao presidente da OAB-PE, Henrique Mariano.

O evento será realizado no Restaurante Boi Preto, no Pina, e vai reunir profissionais engajados do debate de temas relevantes ao desenvolvimento do país.