Do Jornal do Commercio A Lei da Ficha Limpa, que quando entrar em vigor impedirá políticos com condenação na Justiça de disputarem eleições, foi escolhida pelo Pontifício Conselho da Justiça e Paz como um modelo de ‘‘boa prática’’ para o mundo.

O anúncio foi feito ontem na Cidade do Vaticano e, de acordo com o secretário do órgão, monsenhor Mario Toso, a lei brasileira deve ser considerada como “referência” mundial.

Para o monsenhor Toso, a iniciativa pode ajudar a prevenir irregularidades e fenômenos de criminalidade, e oferece um critério de seleção da classe política.