Débora Duque, do Jornal do Commercio A novela em que se transformou a tramitação do projeto de reforma administrativa da Prefeitura do Recife pode ter fim hoje, na Câmara Municipal, faltando apenas sete dias para terminar o prazo de apreciação da matéria, enviada no dia 15 de março.

Responsável por uma série de desgastes entre a Executivo e o Legislativo (incluindo a própria base governista), a proposição será votada em duas discussões e necessita da adesão da maioria absoluta (19 vereadores) para ser aprovada.

O projeto prevê a criação de áreas estratégicas para a PCR, como a Secretaria Extraordinária da Copa, a Coordenadoria do Parque Dona Lindu e a Controladoria-Geral do Recife, além da ampliação do quadro de funcionários da URB.

Com a reforma, serão extintos 51 cargos comissionados e criados outros 154.

O último passo antes da votação será dado pela manhã durante a reunião da Comissão de Legislação e Justiça, presidida pela vereadora Marília Arraes (PSB).

Após disputas travadas em plenário, o colegiado finalmente conquistou a prerrogativa de elaborar um novo parecer, desta vez, remetendo-se ao projeto substitutivo elaborado pelo presidente da Comissão de Finanças, Carlos Gueiros (PTB), que imprimiu algumas modificações na versão original.

A principal delas diz respeito à reserva de 25% das vagas a serem criadas na URB a servidores efetivos.

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