O juiz responsável pela massa falida de Catende, da 18ª Vara da Comarca do Recife, Silvio Romero, não é contrário à venda da usina, um saco sem fundo histórico.

Calculos de bastidores dão conta que o valor de venda seria R$ 60 milhões.

Se o dinheiro for colocado, a usina seria vendida.

O problema é que aparentemente desgastaram-se as relações entre o Judiciário e o Executivo neste caso.

Tudo teria começado quando o juiz pediu R$ 20 milhões para colocar a usina novamente para funcionar, depois das enchentes na Mata Sul.

O governador Eduardo Campos colocou o dedo no suspiro e vetou.

O juíz não teria gostado do veto e teria dito que o governador teria no máximo mais quatro anos (de mando, de gestão), enquanto ele era juíz efetivo.

Depois disto, as relações nunca mais seriam as mesmas.

Isto ajuda a explicar porque a Fetape, massa de manobra do Palácio do Campo das Princesas, faz carga contra o síndico da massa falida, indicado pelo juiz.

Uma das lideranças da Fetape, Marivaldo, chegou a dirigir a usina, depois foi afastado sob acusação de promover irregularidades.

Petrobras pode assumir Usina Afastados pela Justiça, trabalhadores tentam usar parlamentares para voltar a gerir Usina Catende Trabalhadores da Usina Catende param BR-101 em protesto contra novo síndico de massa falida Ex-sindico da massa falida de Catende nega Caixa 2 e entra com recurso contra decisão judicial.

Em carta ao blog, lança suspeitas sobre juiz Ex-síndico da Catende criou despesas e favoreceu cooperativa Harmonia, diz juiz da 18ª Vara Cível Em nota oficial, sindico afastado da massa falida de Catende reclama que juiz não recebe há dois anos Fetape vai a Eduardo Campos entender o que ocorreu com Catende