No Brasil, estudos apontam que as empresas familiares são maioria.
Estima-se que o percentual chega a 90%, todas com um desafio que assusta: a sucessão.
Os números mostram que de cada 100, 30% conseguem chegar à segunda geração e pouco mais de 5% à terceira geração.
Em Pernambuco, não há um diagnóstico sobre o assunto, mas o tema tem merecido atenção do empresariado, que em recente pesquisa identificou o assunto como prioritário.
Para atender esta demanda, a Federação das Indústrias do Estado, realiza seminário para avaliar a questão, trazendo dois dos maiores especialistas em sucessão do país, os consultores Renato Bernhoeft, que fala a empresários no dia 28 de abril, e Wagner Teixeira, que faz conferência no dia 12 de maio, ambas palestras na sede da Fiepe, no bairro de Santo Amaro, no Recife, das 8h às 17h. “Um dos erros mais comuns que muitos empresários, herdeiros, e até mesmo consultores que lidam com o tema empresa familiar cometem, é encaminhar a sucessão apenas levando em conta um foco.
Ou seja, a substituição naquilo que envolve a gestão dos negócios.
E esta falha tem sido uma das razões de fracasso no encaminhamento da continuidade de muitas sociedades familiares”, explica Bernhoeft, ressaltando que “preparar a sucessão apenas na empresa é insuficiente.
O fundamental é que também a família seja profissionalizada para assumir um papel de família empresária’, completou.
Mais informações pelo fone (81) 3412.8461 e email contato@fiepe.org.br