Carnaval é período de festa e alegria.
Momento oportuno para esquecer os problemas e viver momentos mágicos fantasiado de rei, fada ou super-herói.
Também é época de empreender atividades que resultem em uma renda extra no final do mês.
Artesãos e comerciantes de bebida e alimentos do Recife aproveitam a festa de Momo para oferecer e vender seus produtos e garantir um bom lucro.
A Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico (SCTDE), vem desenvolvendo ações de apoio a essas atividades de forma a deixá-las ainda mais lucrativas para os empreendedores e mais seguras e tranquilas para os foliões.
Para o Carnaval Multicultural Recife 2011, a SCTDE organizou os empreendedores do ramo da alimentação e de artesanato em espaços distintos.
Adereços - As pessoas que vierem curtir o Carnaval no bairro do Recife poderão adquirir adereços no momento da folia.
Basta se dirigir à Central do Carnaval, no Armazém 12, para entrar no clima do Carnaval, utilizando artigos coloridos e brilhantes.
Nos espaços, será encontrada grande diversidade de adornos de cabeça, como tiaras com plumas, além de sandálias de couro e bijuterias.
Ao todo, 40 artesãos cadastrados no Programa de Desenvolvimento do Artesanato (Prodarte) expõem os artigos por eles produzidos, das 14h à meia noite.
Customização – Na Central do Carnaval e no Paço Alfândega também está sendo oferecido o serviço de customização, reparos e reformas.
Os interessados no serviço recebem sugestões de designers e estilistas para a transformação das roupas.
As costureiras realizam todo o trabalho em tempo e com preços bastante razoáveis.
O serviço é oferecido por 27 integrantes dos grupos Ateliê Moda Recife e Mãos que Transformam que fazem parte do Projeto de Customização do Associativismo.
E quem desejar fazer um lanche ou comprar uma bebida poderá encaminhar-se à Praça de Alimentação.
Os espaços destinados ao comércio de produtos alimentícios funcionam na Praça do Arsenal, próximo ao Marco Zero e no Cais da Alfândega, além dos polos descentralizados.
Cento e vinte e cinco empreendedores, divididos em associações, grupos, cooperativas e empreendimentos individuais da Economia Popular Solidária, acompanhados pelo Programa do Associativismo ou pelo Prodarte, participam da Praça.