Por Thiago Lins, repórter do Blog de Jamildo Cerca de 100 pessoas, entre familiares e amigos de funcionários da Queiroz Galvão, estiveram nesta segunda-feira no saguão do Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife.

Em princípio, a assessoria da Queiroz Galvão, alegando cansaço dos funcionários, informou que uma porta-voz da empresa falaria pelos funcionários, o que não ocorreu.

Não passaram pelo saguão os 148 passageiros do vôo (130 funcionários e 18 parentes) fretado pela construtora, mas, diferentemente do que havia sido repassado antes do desembarque, alguns funcionários aceitaram falar com a imprensa.

Apesar dos rumores de boicote à comunicação, os funcionários, entre engenheiros, mecânicos e desenhistas, foram unânimes em afirmar que conseguiram estabelecer contato com suas respectivas famílias. “Ninguém ficou desassistido”, informou o diretor de obras Henrique Canuto, um dos primeiros a aparecer na área de desembarque. “Não houve nenhum momento de tensão”, esclareceu, completando que sua família, que estava com ele na Líbia, não passou por maiores sustos.

Diretor da Queiroz Galvão no Oriente Médio, Marcos Jordão - que chegou junto com Canuto - minimizou perdas ocorridas na volta - como alguns pertences, que teve de deixar na Líbia: “Sabíamos que se tratava de um resgate”, pontuou.

LEIA MAIS EM INSTANTES