A presidente Dilma, como era de se esperar defendeu a necessidade dos cortes no orçamento da união.

No entanto, disse que os efeitos seriam diferentes do ajuste de 2003, já no governo Lula.

Ela disse que os US$ 300 bilhões de reserva que existem hoje são uma segurança.

Dilma também explicou que, diferente de 2003, a inflação não está acima da meta estabelecida pelo próprio governo Federal Na avaliação do líder do governo no Senado, Humberto Costa, as verbas de custeio e as emendas parlamentares correm os maiores riscos de cortes, já que existe a disposição de preservar investimentos estruturadores e verbas sociais.

Ele disse que esperava uma reação mais forte dos governadores em defesa da volta da CPMF para a saúde. “Não tem como fazer sem dinheiro novo”, acredita. “Eu pensei que eles iriam bancar uma posição mais forte (em defesa do imposto”, disse.