Gabriela Bezerra, do Jornal do Commercio A eleição do próximo ano pode marcar o rompimento da coligação Olinda Frente Popular, que no pleito de 2008 agrupou 11 partidos e elegeu o prefeito Renildo Calheiros (PCdoB).
Timidamente, nomes das maiores siglas do grupo – PSB e PT – afirmam que estão “à disposição do partido” e demonstram interesse em governar a cidade, apesar de considerarem prematuro o debate sobre candidaturas neste momento.
Mesmo com a possibilidade de disputar a reeleição, Renildo não assume o posto de candidato natural. “Ainda não avalio essa possibilidade, estou avaliando as obras do município.
Não enxergo o cenário de 2012”, despista.
Mas também não tira o nome do páreo: “Tenho muita coisa para fazer.
Quem é ocupado e ainda tem dois anos de governo não pode ficar debatendo eleição”.
Renildo Calheiros sucedeu a ex-prefeita Luciana Santos (PCdoB), que apadrinhou a sua candidatura e atualmente ocupa uma vaga na Câmara Federal.
Após oito anos à frente da prefeitura, ela conseguiu fazer o sucessor em 2008 e garantir mais um mandato do PCdoB.
Para a deputada, mais do que dar continuidade ao seu projeto de governo, Renildo conseguiu trazer uma nova agenda para a cidade.
Ela garante que apoiaria a reeleição do prefeito: “Claro, de corpo e alma”.
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