Por Eljo Tenório Servidor do Judiciário Pernambucano Pedimos aos Companheiros de todo país que enviem NOTA DE SOLIDARIEDADE ao Corregedor Geral de Justiça do Estado de Pernambuco, Des.
Bartolomeu Bueno, que tem todo o nosso respeito, conquistado pela sua postura ética e democrática que sempre norteou suas ações e pela coragem de enfrentar essa abominável prática no nosso meio.
Ao mesmo tempo, pedimos, também, que enviem NOTA DE REPÚDIO a AMEPE - Associação dos Magistrados de Pernambuco, que quer empurrar o lixo para debaixo do tapete).
Entenda a polêmica A Associação dos Magistrados de Pernambuco (Amepe) chegou a divulgar nota de repúdio contra o corregedor-geral, Bartolomeu Bueno.
O documento foi assinado pelo presidente da associação, Emanuel Bonfim. “Não é normal que o corregedor-geral da justiça, alta autoridade do Poder Judiciário e gestor do órgão correcional, exponha de forma direta e preconcebida fatos que ainda serão submetidos a julgamento formal, assim como vem fazendo o corregedor Bartolomeu Bueno em entrevistas aos meios de comunicação, fornecendo suas impressões pessoais sobre fatos envolvendo magistrados”, ressaltou a nota.
A Amepe também disse que vai recorrer ao Conselho Nacional de Justiça contra a decisão do TJPE de afastar o juiz Adeíldo Lemos do cargo e pela instauração de processo administrativo contra a juíza Maria das Graças Sera fim.
Informado do teor da nota, Bartolomeu Bueno disse que a Associação dos Magistrados está cumprindo o papel de defender seus integrantes.
O corregedor-geral frisou que não emitiu juízo de valor sobre os casos citados, mas apenas descreveu as acusações que pesam contra cada um dos magistrados. “A Amepe tem todo o direito de recorrer ao CNJ.
Estamos conscientes de que apenas cumprimos nossa obrigação”, concluiu Bueno.