Leonardo Spinelli, do Jornal do Commercio Quem nunca viveu uma situação em que precisou do celular e ficou na mão?
Rede ocupada, indisponível para completar a ligação ou derrubada durante a conversa ou, ainda, com muitas interferências, impossibilitando o diálogo.
Todas são situações cada vez mais comuns para quem tem de ligar pelo celular e tudo isso tem a ver com a qualidade do serviço que as operadoras oferecem.
Em alguns casos, os problemas chegam a extremos, como aconteceu no Rio Grande do Norte, onde a operadora TIM está proibida pela Justiça Federal, há 15 dias, de comercializar seus serviços até que resolva o problema de conexão de rede.
Uma das razões para o aumento deste indicador é justamente o aumento do número de clientes.
Em Pernambuco, por exemplo, já tem mais celular do que gente, numa proporção de 105 linhas para cada 100 pessoas.
O resultado disso é que as operadoras terminam não conseguindo servir à demanda e o resultado é o popular “boi na linha”. “Sou cliente da TIM e percebi uma queda substancial no serviço da empresa, há uns quatro meses.
Em diversas ocasiões enfrentei rede ocupada, mensagem que não chega imediatamente ao destinatário.
Isso me fez comprar um aparelho com dois chips.
E celular é um serviço que você precisa usar instantaneamente.
O que se espera é que ele tenha continuidade de 24 horas por dia, 365 dias por ano”, observa o juiz de Direito e professor José André Pinto.
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