Na Folha de São Paulo de hoje Turistas que visitam Porto de Galinhas (a 60 km de Recife), principal destino turístico de Pernambuco, enfrentam falta de infraestrutura.
O vilarejo na cidade de Ipojuca, procurado por suas piscinas naturais, tem cerca de 7.000 moradores e recebe, em média, 40 mil pessoas nos fins de semana de verão.
Não há tratamento de esgoto e o lixo é jogado em um aterro a céu aberto.
Na praia, a falta de fiscalização incentiva a cobrança de preços extorsivos e consumação.
Os dejetos são despejados em fossas ou na rede de escoamento da água de chuva.
O mau cheiro infesta áreas de bares e restaurantes.
Segundo o coordenador do escritório da Prefeitura de Ipojuca em Porto de Galinhas, José Othon de Araujo, o tratamento de esgoto começará em maio.
Araujo diz que precisa de 120 guardas municipais no vilarejo, mas tem 87.
E, para proteger o ambiente, há só seis fiscais.