Sob a condição de anonimato, petistas da corrente de Humberto Costa não se furtam a falar sobre a guerra entre João Paulo e João da Costa, que seis meses depois das eleições, romperam, tornando-se desafetos, sem motivo conhecido. “O que é engraçado quando se fala que a gestão João da Costa é mal avaliada é que ninguém (da imprensa) faz cobranças a João Paulo.
Foi dele a imposição do nome de Costa.
A nossa corrente defendia os nomes de Pedro Eugênio e Maurício Rands, em um projeto coletivo e não um projeto pessoal.
Quem sabe no PDT haja espaço para outras propostas (pessoais)”, afirma um petista de alto coturno.