Rudolfo Lago, do site Congresso em Foco A oposição voltou das férias.

O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), divulgou nota hoje (7) para criticar a presidenta Dilma Rousseff e seu antecessor, o ex-presidente Lula.

Para Guerra, Dilma montou um governo voltado apenas a atender aos interesses partidários da sua coalizão.

E Lula inicia o ano e seu período pós-Presidência numa “procura desesperada por exibição'.

A evidência da crítica a Dilma estaria, segundo Sérgio Guerra, na disputa entre os partidos, especialmente PT e PMDB, pelos cargos do segundo escalão.

A briga levou Dilma, inclusiva, a suspender as nomeações.

Para o presidente do PSDB, a maioria parlamentar obtida por Dilma será sustentada “em favores e favorecimentos”.

Quanto a Lula, Sérgio Guerra diz que o ex-presidente demonstra não ter conseguido desfazer-se do poder e de eusas estruturas. “Lula, faz pouco tempo, disse que ensinaria como agir um ex-presidente, referindo-se claramente a Fernando Henrique Cardoso.

Seus primeiros atos prenunciam um ex-presidente envolvido em irregularidades, à procura desesperada por exibição, confirmando que não saberá deslocar-se do Poder e suas estruturas, às quais ele não tem mais direito”, afirma o senador, na nota.

Confira a íntegra da nota: “Organização do governo Dilma atende a interesses não republicanos A organização do governo Dilma Rousseff mostra-se precária e está apenas voltada para atender interesses não republicanos.

O PSDB não está contaminado pela má vontade, mas não pode deixar de apontar que essas brigas explícitas por cargos e orçamentos são indefensáveis merecendo todo o nosso repúdio.

E os prenúncios indicam que o clima tende a piorar com as disputas pelo 2º escalão, uma vez que não se está nomeando por mérito e competência, mas refletindo a pressão de grupos formados por uma “maioria” parlamentar sustentada em favores e favorecimentos.

Nos próximos dias, vamos discutir com nossos companheiros de oposição as atividades para o período parlamentar que começa em fevereiro.

Na última semana deste mês, a Executiva Nacional do PSDB reúne-se para programar o trabalho do partido no semestre, dentro de nosso foco de oposição.

Estamos preparando para divulgar, em breve, um documento onde avaliaremos os pontos fracos do governo Lula nos últimos oito anos.

Lula, faz pouco tempo, disse que ensinaria como agir um ex-presidente, referindo-se claramente a Fernando Henrique Cardoso.

Seus primeiros atos prenunciam um ex-presidente envolvido em irregularidades, à procura desesperada por exibição, confirmando que não saberá deslocar-se do Poder e suas estruturas, às quais ele não tem mais direito.

Lula poderia ser apenas natural e atuar de forma que, com o passar do tempo e a experiência que acumulou no comando do Brasil, pudesse contribuir com o futuro, mas não é essa a direção em que os fatos apontam.

Brasília, 07 de janeiro de 2011 Senador Sérgio Guerra Presidente Nacional do PSDB"BBC Brasil O grupo islamista radical al-Shabab proibiu o aperto de mãos entre homens e mulheres na cidade de Jowhar, no sul da Somália.

Além de proibir o aperto de mãos interssexual, a organização também vetou conversas em público e até o caminhar lado a lado entre homens e mulheres sem laços familiares.

O governo do al-Shabab afirma que todo aquele que for flagrado descumprindo as regras será julgado segundo a lei islâmica, a Sharia.

O correspondente da BBC em Mogadíscio Mohamed Moalimuu afirmou que a punição cabível provavelmente seria flagelação em praça pública.

A maioria das rádios da Somália já suspendeu a execução de músicas seguindo as ordens de grupoos islâmicos influentes como o al-Shabab e o Hizbul-Islam, que consideram canções manifestações não islâmicas.

As rádios afirmam que tiveram que obedecer as ordens dos insurgentes, caso contrário, vidas de funcionários seriam postas em risco.

Algumas rádios passaram a transmitir poemas tradicionais no lugar de música.

A Somália não tem um governo central estável desde 1991 e militantes islâmicos controlam grandes partes do território.

O governo de transição, com o apoio de soldados da União Africana e fundos da ONU, controla apenas uma pequena parte da capital, Mogadíscio.

Em 2009, militantes chegaram a proibir filmes e futebol e obrigaram os homens a usarem barbas em algumas regiões.