“O povo chora pra fora, cafunga, lacrimeja e político chora pra dentro.

Eu confesso pra vocês uma coisa.

Sou agradecido a Deus, em primeiro lugar.

Se não fosse o dedo de Deus, não era normal que um retirante de Caetés que fugiu para não morrer de fome, se tornasse presidente do Brasil.

Quem não acredita em Deus, pode acreditar que ele existe.

Ele existe e toma conta de nós.

Você não acha que eu poderia ser pastor, quando largar a Presiência?”, brincou.