Da Folha de São Paulo Primeiro faltavam engenheiros, profissionais de finanças e executivos multilíngues com MBA no exterior.

A escassez de mão de obra agora chegou ao chão de fábrica.

Com o desemprego em 5,7%, o menor já registrado pelo IBGE, serviços “intensivos em mão de obra” –construção, supermercados, restaurantes, telemarketing, bancos– têm dificuldade para selecionar pessoal até nos níveis iniciais de carreira.

Neste ano, 97% das categorias profissionais que negociaram salários tiveram reajuste acima da inflação no país, segundo o Dieese.