Entre as recomendações para que não ocorram noos desvios de recursos públicos com patrocínios para shows culturais, o conselheiro Marcos Loreto, do TCE, sugere ao governo do Estado que a PM, a Polícia Civil e os bombeiros, acionados para a segurança, também façam relatórios apontando se os eventos ocorreram ou não, de modo a ajudar na fiscalização.
Tudo bem, boa idéia, mas os agentes públicos também não podem ser relapsos (quando não corrompidos?), como os fiscais das próprias estatais, apontados como culpados solidariamente nos autos!
No meio cultural, há quem defenda que a Fundarpe seja proibida de realizar patrocínios, cuidando apenas do patrimônio.