Prezado Jamildo, Antes de tudo, gostaria de registrar meu respeito ao seu trabalho.
Acompanho o blog diariamente para me manter informado sobre política, um âmbito que particularmente me interessa, por influenciar direta e indiretamente a vida de toda a sociedade.
Entro em contato para sugerir um post sobre o que tem se acontecido no Hospital da Restauração.
Como se já não bastasse a superlotação e a falta de estrutura que prejudica a equipe médica e os pacientes, a maior emergência do norte-nordeste agora exibe mais um problema.
Muitos dos que circulam pela avenida Agamenon Magalhães nem devem perceber, mas a Bandeira Nacional e a de Pernambuco, nossos maiores símbolos, localizados bem à frente do edifício, estão em péssimo estado de conservação.
Após ler uma matéria na internet (https://www.pinzon.com.br/index.php?i=5&c=1&n=7193) e assistir ao vídeo, dei uma passada por lá e constatei que trata-se de uma realidade.
Se no HR até a Bandeira do Brasil está “doente”, imagine a situação de quem está nos corredores?
Leitor atento Matéria do Portal Pinzón: Por Leandro Bezerra Lamentável, deprimente, vergonhoso.
Este é o triste cenário que o Hospital da Restauração, em Recife, está exibindo a milhares de pernambucanos e aos turistas nacionais e internacionais, expondo rasgadas, as bandeiras do Brasil e de Pernambuco.
Simplesmente, a bandeira do Brasil, o maior símbolo nacional está sendo desrespeitado pelo maior hospital de emergência do nordeste, ferindo o verdadeiro sentimento de patriotismo de um povo heróico e bravo, o mesmo acontecendo com a bandeira de Pernambuco, ambas tremulando aos farrapos.
A falta de respeito a um sentimento que no mínimo deveria ser um dever cívico, ignorado e exposto com tanta visibilidade para quem quiser ver, nos leva a imaginar o que pode acontecer nas entranhas dos inúmeros leitos do Hospital da Restauração, onde milhares de enfermos já fragilizados em sua maioria pobres, procuram diuturnamente aquela unidade de saúde em busca de atendimento.
Esperamos que a ação do vento, que deixou em farrapos nossas bandeiras, que continuam tremulando à mercê do próprio tempo, seja diferente da ação para com os pacientes, e que nunca venha a existir a falta de sentimento humano e profissional deixando à mercê da própria sorte os nossos cidadãos e cidadãs, já tão sofridos.