Érica Fraga, na Folha de São Paulo Novas aquisições não estão nos planos do HSBC para o Brasil.

O gigante britânico do setor bancário acredita que o movimento de consolidação do setor no país chegou ao limite e os ativos ficaram muito caros.

Com exceção da Argentina, isso também vale para os outros países da região onde o banco opera. “Comprar banco [na região] está caro.

Do ponto de vista financeiro, não justifica o retorno”, afirmou Emilson Alonso, presidente do HSBC para a América Latina e o Caribe, em entrevista exclusiva à Folha na semana passada.

Na América Latina, segundo Alonso, o banco espera crescer em ritmo forte -a reboque da expansão econômica robusta esperada para a região-, mas de forma orgânica.

Hoje, o banco atua em 15 países latino-americanos.