A interiorização do turismo tem sido uma constante nas ações do Governo do Estado, como forma de fortalecer as economias regionais.

Para isso vem se investindo na criação e manutenção de rotas turísticas temáticas, tendo o município de Gravatá como parte integrante deste programa.

A BR 232 duplicada se torna uma das principais responsáveis pelo sucesso da referida interiorização turística, haja vista a possibilidade de redução do tempo de deslocamento a partir da capital pernambucana, com maior segurança e com um atrativo adicional das belas e diversificadas paisagens existentes ao longo de toda sua extensão.

No entanto, a falta de manutenção desta importante via vem trazendo inúmeros prejuízos financeiros e turísticos aos municípios às margens da BR 232, em especial a cidade de Gravatá, que reclama.

O município inicialmente prejudicado pela solução viária implantada para acesso a sua área urbana, vem nos últimos anos sendo penalizado pela falta de manutenção da iluminação pública, canteiros centrais e acostamento e pelo descaso com as vias locais, seja pela qualidade do material utilizado na cobertura asfáltica, seja pelos vazamentos constantes das tubulações da COMPESA, ou ainda, mais recentemente pela vagarosa obra de implantação pela COPERGÁS, levando aos munícipes e visitantes a acreditarem toda a responsabilidade à administração municipal, além de gerar um impacto negativo a uma cidade vocacionada ao turismo e a prestação de serviços. É o que reclama a gestão municipal.

Diante dos problemas e considerando os diversos pedidos realizados anteriormente, e o anseio de esclarecer a população sobre os verdadeiros responsáveis pela manutenção da via em questão, a Prefeitura solicitou ao Governo do Estado, a elaboração de um Plano Emergencial para correção dos problemas existentes na via, em especial no trecho inserido na área urbana de Gravatá, bem como a realização periódica de atividades de manutenção, como forma de contribuir pela manutenção deste importante destino turístico do interior de Pernambuco.