Marcos de Moura e Souza, no Valor A energia nuclear pode ganhar três novos adeptos na América do Sul.
Chile, Equador e Venezuela trabalham em projetos de construção de usinas atômicas para a geração de eletricidade.
O interesse já atrai países que detém tecnologia nuclear e veem na América do Sul um potencial novo mercado.
Para os Estados Unidos, no entanto, as pretensões energéticas de alguns governos da região causam incômodo.