Do site do Estadão Dissidentes cubanos pedem que a presidente eleita Dilma Rousseff (PT) modifique a forma pela qual o governo brasileiro tem lidado com o regime de Raúl Castro e pressionam para que a questão dos direitos humanos entre na agenda entre Brasília e Havana. “Não queremos nada de extraordinário.

Apenas que a nova presidente do Brasil defenda para o povo cubano a mesma liberdade que ela defenderia para sua própria população”, afirmou Dagoberto Valdés, um dos dissidentes ainda mantido em liberdade em Cuba.

Valdés é um dos responsáveis pelo movimento Convivência e foi em nome do grupo que fez a declaração a Dilma.

Sem liberdade para publicar seu comunicado em Havana, o dissidente foi obrigado a usar “contatos” que tem na Espanha para tornar pública sua declaração.