A Seccional Pernambuco da Ordem dos Advogados do Brasil parece mesmo estar em crise de moralidade e ética.

Depois do caso Célio Avelino, agora surge outro caso envolvendo uma advogada, acusada de tentar tumultuar a instrução processual penal de um caso rumoroso, que ganhou as manchetes dos jornais nos últimos meses.

A OAB-PE impetrou um Habeas Corpus preventivo em favor da advogada Adriana Lima Castro de Santana, que está sendo investigada, por ter tentado, segundo as investigações, subornar a Delegada de Homicídios, Sylvana Léllis, que vem a ser titular da 4a.

Delegacia de Homicídios (DHPP).

A advogada foi contratada para promover a defesa da acusada de ter tramado e ordenado a morte do dentista Paulo Augusto Sperança e foi flagrada com a importância de R$ 2.950,00 numa bolsa deixada no Gabinete da Delegada.

O habeas corpus corre perante uma das Varas do Júri da Capital.