Caro Jamildo, fiquei surpreso ao ler no JC de hoje (25), na matéria “Eduardo no TRE contra Jarbas” (na verdade o blog deu na frente de todo mundo), que um dos pontos questionados pela coligação “Frente Popular de Pernambuco” é o apoio do Senador Jarbas Vasconcelos a candidatura de José Serra. “Qual o motivo pelo qual o interpelado (Jarbas) não seguiu a orientação da sua agremiação?

Se alguém lhe ofereceu alguma vantagem para, rompendo o princípio de fidelidade partidária, vir apoiando candidato de outra legenda?”, relata o texto da matéria.

Eduardo Campos deveria olhar para o próprio umbigo.

Ou ele esqueceu que divide o palanque com Armando Monteiro, cujo partido (PTB) apóia nacionalmente a candidatura de Serra?

Isso sem falar no PT do B, que também está com Serra.

Já que o governador/candidato é tão defensor de cores e ideais partidários ele deveria refutar o apoio de prefeitos que desagravam seus partidos em troca de investimentos e melhorias de suas cidades, como já noticiado por vários veículos anteriormente.

Ele em dado momento valoriza as legendas.

Em outro, em busca de votos e parcerias, trata como insignificante esse valor. É essa questão que eu não entendo.

Ele aponta os erros e defeitos dos outros candidatos, mas esquece do que está fazendo.

Eu teria vergonha de, judicialmente, levantar esta questão do apoio partidário e dividir fotos e palanque com um candidato que faz o mesmo e possui a mesma divisão.

Por um Pernambuco “daqui pra melhor” é necessário que ele desista deste espírito vingativo e arrogante e demonstre os feitos do seu governo.

Pernambuco não precisa de cores ou siglas.

Pernambuco precisa de comprometimento e trabalho.

Tiago Areias Leia mais Izael Nóbrega insinua que Jarbas recebeu verba de Serra para sair candidato em Pernambuco para o tucano e o ameaça com processo de calunia