Caro Jamildo, Sou leitor assíduo do seu blog.
Acho ele um espaço democrático e livre para que todos possam se expressar.
E é por isso meso que decidi mandar esse material pra você.
Devo dizer que nunca fui filiado a partido nenhum, mas que sou simpatizante do PT no Brasil e no Estado.
Sempre votei em Lula (e por mais que alguns digam eu nunca me arrependi), e também votei em João Paulo e João da Costa por aqui.
Esse negócio da disputa ao Senado pelo PT, sei que foi complicada, mas é que nem time que tem dois craques: uma hora alguém vai ter que ficar no banco.
E foi isso que aconteceu com o ex-prefeito.
Apesar disso, tenho certeza que ele será um dos mais votados deputados federais das eleições.
Eu mesmo tô querendo votar nele, mas tenho algumas dúvidas.
Me incomoda o fato de João Paulo ficar brigando com todo mundo no PT.
Foi assim com João da Costa (até agora não entendi porque ele chamou o prefeito de traidor) e agora é isso com Humberto.
Mesmo depois de Humberto ter indicado ele para o cargo de coordenador da campanha de Dilma, ele continua fazendo campanha contra.
Veja a foto do carro de som que eu tirei aqui em Santo Amaro, onde moro.
Agora João Paulo tá fazendo só campanha para Armando.
E Humberto?
Deixo a pergunta para você me ajudar a responder.
Abraços, João Albérico Pereira e Silva.
PS do Blog.
Olha, amigo, não dá para responder.
Só se a gente violar a urna eleitoral, o que seria crime eleitoral.
Temos que reunir mais evidências, viu?
Anota a placa quando o caminhão passar outra vez.
O carro de propaganda pode ser de Armando Neto, pedindo votos só para ele?
Ou nao?
O ano eleitoral de 2010 é de traição para todo lado, mas eu não me arrico a dar prognósticos tão difícil assim!
Sobre a briga de políticos, a experiência me diz que eles só não engolem a última mágoa, ou a mágoa mais recente.
Se for conveniente, eles se juntam na próxima eleição, para malhar o mais novo adversário da hora.
Assim, embora a imaginação seja essa rainha das faculdades, prefiro nestas horas ficar com o escritor carioca Machado de Assis.
Para o gênio da escrita, o destino, que conhece o desfecho de cada drama, sorri de nossos cálculos, e choraria, se pudess chorar, das previsões humanas. É o caso.
Ou mais simplesmente, não sei.