Um bom conhecedor da política local aposta que Armando e Humberto precisarão ter uma sintonia muito fina e fazer uma campanha casada ao Senado.

Do contrário, terão problemas. “É que a corrida é de vaquejada (um puxa o rabo do touro e o outro mantém a guia).

Se os dois inventarem uma corrida de páreo, dançam e não levam prêmio algum”, diz um experiente assessor político local.

Na primeira semana, bateram cabeça.

Neste final de semana, pelo menos não se viu trombadas.