O procurador da República Antonio Carlos Barreto Campello, que obteve na Justiça Federal o bloqueio de bens e a quebra do sigilo bancário de envolvidos em irregularidades que resultaram no desvio de recursos do Ministério do Turismo (MTur), diz na ação que houve uma ‘vergonhosa fraude’ com a utilização inclusive de documentação falsificada. “Os contratos foram escancaradamente superfaturados.
Nenhum evento foi realizado”, afirmou.
Na peça, ele reclama da forma de contratação, que facilitou o desvio das verbas públicas.
Ao contrário do que afirma o ex-presidente da Empetur, José Ricardo, o MPF defende, na peça, que José Ricardo e Elmir Leite são responsáveis pela contratação irregular e superfaturadas das produtoras.