Caro Jamildo, Diante dos recentes fatos envolvendo o perfil do twitter do candidato a deputado federal pelo PTB Jorge Côrte Real, nos cabe esclarecer que: Em fevereiro deste ano, o empresário Jorge Côrte Real começou a utilizar a rede social como pessoa física, com o intuito de se familiarizar com a ferramenta.
Mesmo sem dominar o twitter, e sem conhecer algumas tecnologias, propôs-se a atualizar o microblog, sob o login “@jorgecortereal”.
Do mesmo modo, mantém seu perfil no Orkut.
Como não tem vivência nessas novas redes, Côrte Real conta com apoio e recebeu orientações de amigos, parentes e, mais recentemente, de pessoas engajadas na campanha eleitoral.
Uma dessas pessoas, que se propôs a ajudar Jorge voluntariamente, havia criado, em setembro de 2009, o perfil no twitter “@naoehamor”.
Depois de centenas de postagens, a conta possuía cerca de 33 mil seguidores e mil listas.
No entanto, havia deixado de ser atualizada há meses.
Com a chegada do dia 06 de julho, data em que passou a ser permitida a veiculação de conteúdo eleitoral na internet, o criador do “@naoehamor”, pela proximidade com Jorge Côrte Real, decidiu utilizar a conta – já desativada e com todas as mensagens apagadas – para divulgar conteúdos sobre o candidato.
Em nenhum momento houve compra de perfis no twitter, uso de scripts maliciosos, ou quaisquer atividades de caráter malicioso.
Alguns seguidores do microblog estranharam a mudança e estabeleceu-se uma polêmica na rede durante ontem e hoje.
Diante desse estranhamento, o administrador do “@naoehamor” decidiu apagar o perfil.
Em nome do nosso amigo administrador do “@naoehamor” e da equipe, pedimos desculpas.
Se houve alguma falha, foi por total desconhecimento de regras de conduta do twitter.
No entanto, reforço que em momento nenhum tivemos a intenção de enganar os nossos atuais ou futuros seguidores.
Já o candidato mantém utilizando seu twitter original, “@jorgecortereal”, atualizado sempre que possível por ele próprio.
Atenciosamente, Márcia Guenes Assessoria de Comunicação de Jorge Côrte Real Seduzidos pelos números, políticos fazem má utilização do Twitter